O livro é um desdobramento da minha monografia de graduação. Acho que é uma forma de fazer a pesquisa circular e contribuir pra historiografia do Acre. Além disso, é também um presente meu pros artistas e jornalistas da terrinha, que tanto me inspiram, e, também, que abriram as portas, as gavetas, (e as janelas da memória), pra me ajudar a contar essa história e fazer meu trabalho. 

Eu não o conheci e nem nunca tinha lido os jornais dele. Ouvi falar em "Chico Pop" nos ambientes (e bastidores) da produçãocultural e do jornalismo, seja lá na Fundação Garibaldi Brasil, na Rádio Aldeia... Afinal, estou sempre por perto de historiadores, artistas, jornalistas... Então, aqui acolá eu escutava falar em Garibaldi Brasil, Zé Leite, Maués... entre eles, o Chico Pop. Já de cara o nome dele me atraiu, e, então, como eu queria pesquisar algo sobre jornalismo cultural e algo sobre o Acre, fui nos jornais do Chico Pop. Rapidinho, me chamou a atenção a facilidade que ele tinha de misturar os vários conceitos de cultura. Ele falava da cultura underground, pop, de massa, com a mesma afinidade com que falava da cultura popular e tradicional. Ou seja, algo que rende muito caldo pra discutir jornalismo cultural. 

Conforme ação/estratégia prevista no projeto que foi aprovado na Lei de incentivo à cultura de Rio Branco, estou fazendo uma mobilização pelo Facebook, por meio de um movimento conhecimento como "crowdfunding", para vender alguns exemplares do livro e, com a grana levantada, custear o sarau de lançamento. Assim, potencializo a divulgação e a distribuição do livro. Além, claro, de experimentar e divulgar uma ferramenta nova para financiamento de projetos e ousar uma coisa bem no clima do "Chico Pop", na busca pelo novo e irreverente. 

A plataforma de crowdfunding que estou utilizando é o Mobilize, ligado ao Facebook. Ou seja, só é possível a participação via Facebook. Os interessados podem acessar o link: www.mobilizefb.com/DoChicoAoPop, escolher a recompensa e fazer o pagamento, que pode ser feito via cartão de crédito ou boleto bancário. Mas isso tem que ser feito até domingo, que é quando a arrecadação vai finalizar!

Os valores para contribuição variam de 18 a 82 reais. Existem 7 kits disponíveis para escolha, dentro desses valores. Os kits podem conter poster (com nome de todos os colaboradores registrado no verso), convite pro sarau de lançamento, blusa, exemplar do livro, brinde surpresa... 

A ideia é fazer um sarau com diferentes atividades artísticas. Algo pequeno, simbólico, mas com uma energia comemorativa bem legal. A produção está sendo feita junto com a turma que organiza o Festival Chico Pop. Ainda não temos data e nem local confirmados. Mas a proposta é ser na última semana de abril.

Tá com dificuldade ou dúvidas? o Moip é um sistema MEGA seguro, tão seguro que é HIPER burocrático MESMO! Várias grandes empresas o utilizam, como a Editora Abril e a Microsoft. Portanto, os problemas são ocasionais e exceções. Além disso, às vezes, ocorre algum erro devido à conexão ou o navegador que está sendo utilizado. Quando o pagamento é processado, a pessoa recebe um e-mail de confirmação. É possível pagar com cartão de crédito ou com boleto, que é menos burocrático. Quem imprime o boleto, tem três dias para fazer o pagamento.